Revista Novo Perfil Curiosidades

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Numa busca por assuntos curiosos pela internet me deparei com uma matéria realmente curiosa, tem como titulo “Mulher diz que vizinho mantém relações sexuais com animais”. Pois bem, realmente muito curioso não é todo dia que ouvimos falar que alguém esta “namorando uma jumenta”, mais isso não é tão anormal assim, você sabia?

Bem continuei a me aprofundar neste assunto, pois como já havia dito é bem curioso e veja o que eu descobri: - Primeiro o “namoro” entre um animal racional (humano), com um animal irracional chama-se ZOOFILIA, do grego ζωον (zôon, "animal") e φιλία (filia, "amizade" ou "amor"). Enquanto a zoofilia é legal em alguns países, não é explicitamente aceita, e na maioria dos países atos sexuais com animais são ilegais, enquanto no nosso país (Brasil) não há uma Lei que criminalize quem pratica sexo com animais. Porém, no caso de haver maus tratos, o acusado pode responder pelo "Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605/98 que diz, “È considerado crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, doméstico ou domesticados, nativos ou exóticos.” Podendo pegar de 3 (três) meses a 1 (um) ano de detenção e multa. sob as leis de abuso animal e crueldade contra os animais, e menos comum, crime contra a natureza. O filósofo e músico Felipe Faraco, envolvido em vários movimentos artísticos, defende que a zoofilia não é antiético desde que não haja dano ou crueldade contra o animal, mas esta visão não é largamente compartilhada, pois a maioria defende que os animais, assim como as crianças, não são capazes de consentir emocionalmente tal ato. 

Algumas leituras da Psicologia, fundamentada na Teoria Freudiana, classificam a Zoofilia como um transtorno da sexualidade humana. A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), na categoria F65.8 (Outros Transtornos de Ordem Sexual) aborda a bestialidade (o termo, bestialidade, se refere ao ato sexual entre um humano e um animal não-humano). Nas leituras tradicionais a zoofilia é considerada como uma perversão sexual humana, associando-a a transtornos neuróticos, rudez, insensibilidade e grosseria aliada a um bloqueio afetivo de amor a um parceiro humano.

Agora que você já sabe do que eu estou falando ai vai a matéria que eu li.

A dona de casa Maria das Graças Patrício, de 44 anos de idade, residente no sítio Pombos, zona rural de Tacima, procurou uma emissora de radio local nesta terça-feira, 24 de Setembro, para denunciar um caso absurdo.

Dona Graças dos Pombos, como é mais conhecida, disse que na noite da segunda-feira, 23 de Setembro, ouviu barulhos vindo do seu terreiro e que ao abrir uma janela e focar com uma lanterna, flagrou o homem com as calças abaixadas mantendo relações sexuais com sua jumenta. “Eu disse; cabra safado. E ele saiu correndo levantando a calça.” Contou a mulher.

De acordo com a denúncia da dona de casa, não é a primeira vez que o seu vizinho comete esse tipo de ato. “Ele é acostumado a fazer isso. Já fez safadeza com vários animais aqui na localidade.” Denunciou.

Dona Graças dos Pombos, disse está preocupada com a sua burrinha, que tanto lhe ajuda nos afazeres do dia-a-dia. “A burrinha me ajuda muito. E com ela que eu carrego água, lenha e outras coisas. Tenho medo que ele acabe fazendo o mal a ela.” Disse preocupada.

Nossa reportagem tentou uma conversa com o acusado que disse não ter nada a declarar; apenas disse ser mentira a denúncia da Dona Graças dos Pombos.

Vizinhos que preferiram não se identificar contaram que há muito tempo o homem mantém relação sexual com animais. “Ele transa com burra, cachorra, gata e a própria mãe já pegou ele transando com uma galinha.” Contou um morador da localidade que não quis se envolver no caso, por isso pediu para não ser identificado.

E ai o que você acha?

Por: Gleisy Kelly
Com informações: Blog do Mago






domingo, 22 de setembro de 2013


O grupo de Alcoólicos Anônimos (AA) de Belém comemorou esta semana 21 anos de fundação. Oferecendo uma feijoada para os membros regada a muito refrigerante e é claro sem nada de álcool.

Com uma característica marcante de preservação dos seus membros de mantê-los no anonimato, respeitamos essa característica e por isso não tem fotos do evento, o grupo foi fundado em 19 de setembro de 1992, e teve como um dos membros fundadores o Sr. Francisco de Assis o “Chico Bozó” (nome divulgado com autorização), que vem se mantendo no grupo deste então sempre evitando o 1º gole.

“Para o AA, o tempo que se está sem ingeri não é importante o importante é o presente o momento atual, evitar o 1º gole não é mais que uma questão filosófica para seus membros é uma questão de sobrevivência d uma vida que outrora fez tão mal a nós que somos membros do AA” Explicou o Profº Deodoro Miguel (nome divulgado com autorização).

O membro ao ingressar no grupo ele passa a ser acompanhado por um membro mais antigo que é chamado de padrinho, este por sua vez desenvolve a função de aconselhar e mostrar com seu exemplo de vida, como pode ser melhor a vida longe das drogas (Álcool).

“O grupo sobrevive com doações dos próprios membros, não aceitando doações ou ajuda de qualquer outra instituição é uma característica que lembra que o homem livre da dependência pode sobreviver por seus próprios méritos sem depender de ninguém”. Nos explicou, o Sr. M... Responsável pelos Serviços Gerais do grupo. 

As reuniões em Belém acontecem todos os domingos no auditório do grupo mutirão na Rua Joana Moura, e é aberta ao publico. Quem reconhecer que tem problemas com a dependência do Álcool e quiser mudar o rumo de sua historia o convite está feito.





Por Henrique Filho

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Essa é uma das frases mais usadas quando estudamos ciências ou geografia, em todas as fases da educação escolar. Mas muitas das vezes não conseguimos associar a água à vida simplesmente pelo distanciamento que a vida moderna nos proporciona da natureza.

Mas, felizmente alguma paisagem nos faz lembrar que, um dos maiores canalizadores para geração da vida e sustentação da mesma é a água. 

Esse açude construído este ano para suprir a necessidade de água para o gado, em uma das propriedades abeira da rodovia que liga Belém a Caiçara, vem provocando um verdadeiro espetáculo de “garciosidade”.

Todas as tardes centenas de Garças oriundas da região encontraram um refúgio as margens deste lago. Pintado de brando todas as tardes as arvores dando um show, agora sim, de graciosidade com seus pios e vôos rasantes.

Quem quiser conferir basta se dirigir até o trevo de Belém à Caiçara, próximo a cerâmica Santa Helena e apreciar a beleza do por sol  e garças braças de Belém da Paraíba. 

Por Henrique Filho










quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Paraíba Palace: revitalizado, abriga novo shopping
Dois novos centros comerciais serão inaugurados até 2015 na Grande João Pessoa; juntos eles deverão gerar mais de 6 mil novos empregos diretos e indiretos O segmento de shoppings em João Pessoa continua em expansão. Com quase 1 milhão de habitantes, a capital paraibana inaugura, nesta sexta-feira (20), o Paraíba Palace, um shopping localizado no
Ponto de Cem Reis, num prédio considerado um ícone da arquitetônico, bem no centro da cidade.

O prédio histórico do Paraíba Palace, em estilo art-noveau, foi todo revitalizado e conservou seu valor arquitetônico histórico, pintado num amarelo marcante. Ainda é considerado um dos pontos mais nobres da cidade, com a fachada aristocrática e seu espaço interno redesenhado pela modernidade e competitividade do capitalismo.

Até 2015, pelo menos dois novos centros comerciais devem ser lançados no mercado pessoense, numa estimativa de abrir vagas para mais de 6 mil novos empregos, diretos e indiretos.

Paraíba Palace Shopping é um empreendimento comercial ousado, que vai abrigar 100 lojas, em três pavimentos. São quase 3.500 metros quadrados de área construída, quatro elevadores e duas escadas, de acordo com o empresário Hermano Targino, proprietário do local.

No passado, o Paraíba Palace Hotel ficou em situação crítica, sem condições de uso e quase chegou a ser totalmente interditado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Arquitetônico do Estado da Paraíba (Iphaep), inclusive na parte térrea, onde até hoje funcionam alguns pontos comerciais.

Construído há mais de meio século em forma de hotel, o Paraíba Palace deverá ter a maior movimentação de toda a sua história, o que segundo Targino, não irá comprometer a arquitetura nem o caráter histórico do edifício. “Trabalhamos com materiais que protegem e isolam a construção original. Além disso, o Paraíba Palace é um prédio tombado pelo Iphaep e tivemos que seguir suas exigências. O que fizemos foi uma restauração”, explicou. Além disso, o empreendimento atendeu todas as exigências legais e obteve autorização do Corpo de Bombeiros, da Prefeitura e da Secretaria Ambiental.

O Paraíba Palace Shopping promete gerar mais de 250 empregos, diretos e indiretos, entre as lojas de pequenas empresas para atender o público de classe média à baixa, que transitam diariamente pelo centro. Nele, foram instaladas cem lojas e uma praça de alimentação com quatro restaurantes, além de casa lotérica, internet Wi-Fi e dois salões de beleza.

Até 2015 espera-se que sejam inaugurados mais dois outros shoppings em toda a região metropolitana. O primeiro, no bairro de Mangabeira, tem projeção para que sejam construídas 340 lojas em uma área de 81 mil metros quadrados, com cinco salas de cinema, 210 lojas satélites e 13 âncoras. Já o segundo, em Intermares, Cabedelo, contará com dois pisos e vai abrigar 2.400 vagas de estacionamento e 15 lojas âncoras e megalojas, gerando 1,5 mil empregos diretos e indiretos.

Para o especialista em economia, Edvaldo Teixeira de Carvalho, o crescimento é positivo, pois gera novos empregos e mais renda. “Essa competitividade de shoppings com certeza tem caráter positivo, tanto para o setor econômico, financeiro, como no social. Com novas unidades de shoppings serão gerados novos empregos e renda. Ganha os empresários, os moradores da cidade e a cidade como um todo”, esclareceu.

Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de João Pessoa (CDL), Eronaldo de Vasconcelos Maia, "novos empreendimentos como o Paraíba Palace são sempre bem vindos ao centro da cidade, por conta do comprometimento com a qualidade em atender os consumidores e por gerar novas oportunidades para empregados e empregadores".

Paraíba Palace, quando estava sendo reformado
Revista Novo Perfil Online
Fonte: Portal Correio



Papa  Francisco

O papa Francisco afirmou que a Igreja Católica se tornou "obcecada" com a pregação contra o aborto, o casamento gay e a contracepção, e que ele escolheu deliberadamente não falar sobre esses assuntos por entender que ela deve ser uma "casa para todos", e não uma "pequena capela" focada na doutrina, na ortodoxia e em uma agenda limitada de ensinamentos morais.

As declarações foram dadas em uma entrevista concedida ao jornal jesuíta "La Civiltà Cattolica" no mês de agosto, durante três encontros. O conteúdo da conversa foi divulgado nesta quinta-feira por 16 jornais jesuítas de diferentes países.

"Não podemos insistir apenas em assuntos relacionados ao aborto, ao casamento gay e ao uso de métodos contraceptivos. Isso não é possível", disse o papa ao também jesuíta Antonio Spadaro, editor-chefe do "La Civiltà Cattolica".

O pontífice admitiu ainda que sofre críticas por evitar tratar desses temas.

"Eu não falei muito sobre essas coisas, e fui repreendido por isso. Mas, quando falamos sobre essas questões, temos que falar sobre elas em um contexto. O ensinamento da igreja quanto a isso é claro, e eu sou um filho da igreja, mas não é necessário falar sobre esses assuntos o tempo inteiro", acrescentou.

O papa disse ainda que "os ensinamentos dogmáticos e morais da igreja não são todos equivalentes" e que o ministério pastoral não deve ser "obcecado" com a transmissão de "doutrinas desarticuladas que se tenta impor de forma insistente".

"Precisamos encontrar um novo equilíbrio, senão até mesmo o edifício moral da igreja corre o risco de cair como um castelo de cartas, perdendo o frescor e a fragrância do Evangelho", disse. "A proposta do Evangelho tem que ser simples, profunda, radiante. É dessa proposta que as consequências morais então fluem".

O papa Francisco afirmou ainda que a igreja deve ajudar a curar "todo o tipo de doença ou ferida". Ele contou que, quando ainda estava em Buenos Aires, costumava receber cartas de homossexuais que estavam "feridos socialmente" e que diziam sentir que a igreja sempre os condenava.

"Mas a igreja não quer isso. Durante meu voo de volta do Rio de Janeiro [após a Jornada Mundial da Juventude, em julho deste ano], eu disse que, se um homossexual tem boa vontade e está em busca de Deus, eu não estou em posição de julgá-lo. A religião tem o direito de expressar sua opinião a serviço das pessoas, mas, na criação, Deus nos fez livres: não é possível interferir espiritualmente na vida de uma pessoa".

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Folha Online


IFPB no bairro de Jaguaribe

Instituto oferece 71 vagas para níveis superior e médio e salários variam de R$ 1,912 mil a R$ 3,1 mil.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) inicia nesta quinta-feira (19) as inscrições para o Concurso Público para 71 vagas de cargos técnico-administrativos. Entre os cargos oferecidos estão o de engenheiro, enfermeiro, administrador, auditor, jornalistas.

Para assumir os cargos, são exigidos os níveis médio e superior completos já no momento da inscrição, que serão encerradas no dia 18 de outubro. A taxa de inscrição é de R$ 60. As provas objetivas estão marcadas para o dia 15 de dezembro.

As vagas são para lotação em qualquer um dos campi do IFPB, de acordo com a necessidade da Instituição. O candidato poderá escolher a cidade em que pretende realizar as provas também, que deve ser indicada no ato da inscrição, entre as cidades onde de Cabedelo, Cajazeiras, Campina Grande, Guarabira, João Pessoa, Monteiro, Patos, Princesa Isabel, Picuí ou Sousa.

A remuneração a ser recebida pelos contratados corresponde ao vencimento básico, que varia de acordo com uma escala entre C, D e E. Para o nível C o salário será de R$ 1.547,23; para o nível D, de R$ 1.912,99, e para o nível E será de R$ 3.138,70. Dependendo do cargo, será acrescido o valor do auxílio-alimentação, de R$ 373, vantagens, benefícios e adicionais previstos na legislação.

Entre os cargos com maior número de oportunidade são Pedagogia (nível E) e Assistente Administrativo (nível D), com 9 vagas. São 8 vagas para Assistente de Alunos (nível C) e 6 vagas para Assistente Social (nível E). São duas vagas para jornalistas (nível E).


Revista Novo Perfil Online
Fonte: Portal Correio


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Os destaques são para o setor da construção civil.

O Sistema Nacional de Emprego na Paraíba (Sine-PB) divulgou uma nova lista contendo 268 vagas para o mercado de trabalho na região metropolitana de João Pessoa. Os destaques são para o setor da construção civil com 70 vagas para pedreiro, 50 de serventes de obras e 10 gesseiros. Todos com experiência exigida.


As vagas em destaque também são para padeiro (3), técnicos de refrigeração (5), operadores de vendas para lojas (2), operadores de empilhadeira (2), operador de máquinas copiadoras (2) e auxiliar técnico em refrigeração (1). Este último destinado para estagiários de mecânica ou elétrica.

Os interessados devem apresentar currículo, RG, CPF e carteira de trabalho no Sine-PB, localizado na Rua Duque de Caxias, 305, Centro, próximo ao Shopping Terceirão, em João Pessoa. Horário de atendimento das 7h30 às 17h30.

Confira abaixo a relação das oportunidades de emprego:

02-ASSISTENTES DE LABORATÓRIO INDUSTRIAL. C/EXP

01-ATENDENTE DE LANCHONETE. C/EXP

01-AUXILIAR DE PESSOAL. C/EXP

02-AUXILIAR DE COZINHA. C/EXP

02-AUXILIARES DE LIMPEZA. C/EXP

02-AJUDANTE DE ESTRUTURAS METÁLICAS. C/EXP

12-AJUDANTES DE CARGA E DESCARGA. C/EXP

02-AUXILIARES DE MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO. C/EXP

01-AUXILIAR TÉCNICO DE REFRIGERAÇÃO. (ESTAGIÁRIO DE MECÂNICA OU ELETRICA

01-AJUDANTE DE AÇÕUGUEIRO. C/EXP

01-AUXILIAR DE CONTABILIDADE. C/EXP

01-AUXILIAR DE ENFERMAGEM NO TRABALHO. C/EXP

02-ANALISTAS DE RECURSOS HUMANOS. C/EXP

01-AUXILIAR DE DEPOSITO. C/EXP

01-ANALISTA DE CONTABILIDADE. C/EXP

02-ATENDENTE DE BERÇARIO. C/EXP

02-COMPRADOR. C/EXP

01-COZINHEIRO DE RESTAURANTE. C/EXP

01-COZINHEIRO GERAL. C/EXP

02-CARPINTEIRO. C/EXP

01-COSTUREIRA DE REPARAÇÃO DE ROUPAS. C/EXP

01-CONFEITEIRO. C/EXP

01-CALDEIREIRO SERRALHEIRO. C/EXP

01-ENCARREGADO DE MANUTENÇÃO MECANICA SISTEMAS OPERACIONAIS (Caminhões a diesel). C/EXP

05-ESTOFADORES DE MOVÉIS. C/EXP OU PRÁTICA

01-ELETRICISTA. C/EXP

02-EMBALADORES A MÃO. C/EXP

01-ENCANADOR. C/EXP

02-EMPREGADOS DOMÉSTICO NO SERVIÇOS GERAIS.C/EXP

01-FISCAL DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO. C/EXP

10-GESSEIRO. C/EXP

01-GERENTE DE COMERCIAL. C/EXP

01-LAVADORES DE ROUPAS. C/EXP

01-MESTRE DE OBRAS. C/EXP

01-MECÂNICO DE AUTO. C/EXP

02-MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO. C/EXP

01-MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MAQUINAS DE COSTURAS. C/EXP

01-MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS EM GERAL. C/EXP

02-OPERADORES DE VENDAS (LOJAS) C/S/EXP

01-OFICIAL DE MANUTENÇÃO PREDIAL. C/EXP

01-OPERADOR DE CALDEIRA. C/EXP

02-OPERADORES DE EMPILHADEIRA. C/EXP

02-OPERADORES DE MÁQUINAS COPIADORA. C/EXP

70-PEDREIROS. C/EXP

03-PADEIROS. C/EXP

01-PROMOTOR DE VENDAS. C/EXP

01-PASSADOR DE ROUPAS. C/EXP

02-RECEPCIONISTAS ATENDENTE. (Inglês Fluente)C/EXP.

02-REPOSITORES DE MERCADORIA. C/EXP

02-SUPERVISORES DE VENDAS NO VAREJO .C/EXP logística

50-SERVENTES DE OBRAS. C/EXP

01-SOLDADOR. C/EXP

01-SONDADOR DE POÇOS. C/EXP

05-TÉCNICOS DE REFRIGERAÇÃO. C/EXP

01-TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. C/EXP

02-TORNEIRO MECÂNICO. C/EXP

35-VENDEDORES PRACISTA. C/S/EXP

10-VENDEDORES DE SERVIÇOS. C/S/EXP

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Portal Correio 


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Por que não conseguimos nos acostumar com a diferença de cada ser humana, não tentamos nem entender que cada ser tem uma imagem própria, e que isso é uma coisa natural. Tente por um instante imagina você chegando a uma festa e vendo uma pessoa usando a mesma roupa que você esta na festa, seria uma situação meio chata não? Pois bem então como seria está caminhado na feira e ter uma "penca" de pessoas iguaizinhas caminhando, mas estranho ainda. 

Pois é, as diferenças existem não para excluir mais sim para que cada ser possa ser reconhecido, e aceito por sua capacidade e não pela sua aparência. Postarei algumas imagens de pessoas e suas diferenças físicas (provenientes de algumas doenças genéticas). Certamente se você encontrasse uma delas na rua seria difícil parar de olhar, pois como ser humano você não esta preparado para ver algo diferente. 

Maria Audenete Ferreira do Nascimento, brasileira de Caucaia (CE), tem hipotireoidismo e parece um bebê, mesmo tendo 30 anos de idade.

O brasileiro Gabriel Muniz nasceu sem os pés, mas joga um excelente futebol.

Aldi Rizal, da Indonesia, ficou conhecido mundialmente como o bebê fumante.

Anastasia e Tatiana Dogaru, de Chicago (EUA) são gêmeas siamesas grudadas pela cabeça. Como elas compartilham vasos sanguíneos e tecido cerebral, é improvável que algum dia elas possam viver separadas.

Donnie Fritts precisou ter parte de seu rosto removido para ser salvo de um carcinoma ameloblástico, um tumor maligno muito raro que normamlmente começa nos ossos da mandíbula.

A garota Indiana Kajol Khan pode brincar com cobras mortais, pois é imune a veneno de cobra.

Lizzie Velasquez, de Austin, Texas, tem uma rara doença que a impede de ganhar peso. Ela nunca pesou mais do que 27 quilos.

Charlotte Garside tem nanismo primordial e ficou conhecida como "a menor garota do mundo". Esse é um dos mais graves tipos de nanismo e gera corpos extremamente pequenos em todas as fases do desenvolvimento, até mesmo antes do nascimento.

Delfina Cedeno é uma jovem dominicana que constantemente e inesperadamente chora sangue.

Lauw Tjoan Eng, de Jakarta, Indonesia, tem bolhas sobre a pele.

Rohim Revelation, da Indonesia, tem ictiose lamelar, uma rara doença de pele. Os portadores da doença nascem com uma membrane de colódio, uma camada cerosa extra sobre a pele. Quando essa camada derrete, um pouco depois, a pele começa a desenvolver erupções que lembram escamas de peixe.

Lalit Ram, da India tem neurofibromatose, e ficou conhecido como “homem elefante”. Remoção sirúrgica dos tumores é um procedimento que pode trazer algum alívio para pacientes como ele.

Nelly Shaheen, de Coventry, Reino Unido, tem ictiose arlequim, uma rara doença genetica que engrossa e provoca rachaduras na pele. Por causa das rachaduras, Nelly é extremamente sensível a infecções, desidratação e mudanças de temperature. Nascida em 1984, Nelly é a mais velha sobrevivente portadora da doença.

Kaydence, Kaylin e Taylor Theriault tem Síndrome de Crouzon, uma doença genética que causa má formação durante o crecimento do esqueleto.

Lakshmi Tatma, da Índia, nasceu com um gêmeo siamês parasita, e ficou conhecida como a menina com oito membros.

A Indiana Suman Khatun é uma garotinha que não consegue parar de comer. Com apenas 8 anos de idade, ela pesa o mesmo que um lutador de boxe superpesado.

Por Gleisy Kelly

sábado, 14 de setembro de 2013

Sagui-de-bigode

A língua do sagui-de-bigode acaba de ser decifrada, e pesquisadores agora comparam a comunicação desses pequenos primatas à dos seres humanos. O estudo, publicado na revista Biology Letters, observou que os chamados de alerta da espécie especificam o tipo de predador, como o carcará (ave predatória) ou o gato-do-mato (caçador de mamíferos). Os chamados também identificam onde está o predador, que pode estar “voando” ou “escondido no mato”.

Os chamados são vocalizados em uma sequência ordenada, semelhante à construção humana de frases. Cristiane Casar, principal autora do estudo, da Universidade de St. Andrews, relata que é "a primeira demonstração de um sistema sequencial de chamados de alerta em um animal não-humano com a capacidade de codificar tanto a localização como o tipo de ameaça predatória”.

Créditos: WIKIMEDIA COMMONS

Golfinhos 

Os golfinhos usam assobios específicos, os chamados assobios de assinatura, para atribuir nomes e informações, como sexo, idade, receptividade ao acasalamento e estado de saúde. Quando sentem falta dos amigos, os cetáceos vocalizam seus nomes.

"Os animais imitaram os assobios dos colegas dos quais foram separados, o que reforça nossa crença de que eles copiam a assinatura de outros golfinhos que desejam reencontrar”, explicou ao Discovery Notícias a pesquisadora Stephanie King, da Unidade de Pesquisa de Mamíferos Marinhos da Universidade St. Andrews.

Créditos: NASA

Gorila 

Os gorilas em estado selvagem possuem formas de comunicação variadas, como vocalizações, gestos, palmas e outros sinais. Em cativeiro, podem ser treinados para interagir com os seres humanos usando a linguagem de sinais.

Segundo The Gorilla Foundation, uma fêmea chamada Koko possui "um vocabulário de sinais com mais de mil palavras, que utiliza em sentenças complexas e perguntas. A maioria pertence à Linguagem de Sinais Americana (ASL), mas alguns sinais são gestos naturais (intrínsecos aos gorilas), outros são inventados (não ensinados) e outros ainda são sinais ASL ligeiramente modificados por Koko. Todos eles formam o que chamamos de Linguagem de Sinais dos Gorilas (GSL)”.

Créditos: MANTIS21, WIKIMEDIA COMMONS

Elefante-Asiático 

Um macho de elefante-asiático chamado Koshik consegue imitar a fala humana, segundo o pesquisador Tecumseh Fitch, da Universidade de Viena. Fitch contou ao Discovery Notícias que o vocabulário de Koshik até agora consiste em cinco palavras: annyong (olá), anja (sentar), aniya (não), nuo (deitar) e choah (bom).

"Algumas das palavras são comandos que Koshik aprendeu a executar, como “deitar” e “sentar”, e tudo indica que ele entende o significado dessas palavras", explica Fitch.

Créditos: MUHAMMAD MAHDI KARIM, WIKIMEDIA COMMONS


Chimpanzés

A comunicação dos chimpanzés inclui uma mistura de gestos intensos, vocalizações e até linguagem de sinais. Os gestos acontecem frequentemente em sequência, como os chamados de alerta dos saguis-de-bigode, e refletem a mesma estrutura das frases humanas.

"Há enormes sobreposições entre gestos humanos e de chimpanzés", explica Mary Lee Abshire Jensvold, diretora-associada do Instituto de Comunicação Humana e de Chimpanzés. "Muitos de seus gestos, como tapas, cócegas, cutucões e chutes, são os que vemos nas brincadeiras humanas. Imagine uma luta de brincadeira entre duas pessoas, e verá dois chimpanzés brincando”.

Créditos: DELPHINE BRUYERE, WIKIMEDIA COMMONS

Papagaios

Papagaios não são apenas imitadores automáticos. Eles podem aprender a linguagem humana e o significado de palavras específicas, sugere Jonathan Balcombe, pesquisador do Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável. Balcombe contou ao Discovery que papagaios treinados comunicavam a seus donos quando gostavam ou detestavam um alimento.

Créditos: KAMIL POREMBINSKI, FLICKR


Orangotangos

Os orangotangos descrevem situações incrivelmente detalhadas usando o corpo. "Claro que os orangotangos não são nenhum Marcel Marceau", compara Anne Russon, professora de psicologia da Faculdade Glendon. "Mas eles certamente conseguem disfarçar seus próprios sinais corporais, a essência da pantomima, revelando um mundo comunicativo riquíssimo”.

Créditos: CUATROK77, FLICKR


Baleia 

Os pesquisadores ainda não conseguiram decifrar totalmente os chamados e canções das baleias, uma comunicação rica em detalhes. Sabe-se que as baleias usam vocalizações diferentes para o acasalamento, a alimentação e outras atividades. A linguagem corporal também é importante.

Luke Rendell, professor da Faculdade de Biologia da Universidade St. Andrews, e sua equipe estudaram as baleias-jubarte do litoral da Nova Inglaterra. "Nosso estudo mostra como a transmissão cultural é vital entre as populações da baleia-jubarte – elas não só aprendem suas famosas canções, como técnicas de alimentação que lhes permitam atenuar os efeitos da mudança climática", explica Rendell ao Discovery Notícias.

Créditos: NOAA


Cães-da-pradaria 

Kimberley Pollard e Daniel Blumstein, pesquisadores do Departamento de Ecologia e Biologia Evolucionária na Universidade da Califórnia, estudaram os cães-da-pradaria e outras espécies de roedores, e descobriram que eles têm vozes exclusivas.

“As diferenças entre as vozes dos roedores são muito parecidas com as das vozes humanas", explica Pollard. "Algumas são agudas, outras graves; algumas são suaves, outras roucas. Cada animal também tem um timbre diferente e usa diferentes padrões de ênfase. Cada chamado possui uma assinatura vocal única”.

Créditos: ASLIR, WIKIMEDIA COMMONS


Macacos bonobos

Os macacos bonobos costumam gritar o que pensam de sua comida, com exclamações semelhantes aos sons humanos, como “hum” e “argh”. Klaus Zuberbühler e Zanna Barro, pesquisadores da Faculdade de Psicologia da Universidade St. Andrews, descobriram isso depois de oferecer vários alimentos aos bonobos em um experimento. Figos e passas ganharam vários "hum", enquanto pimentões mereceram um sonoro “argh”.

Atualmente, os cientistas acreditam que exista uma estrutura básica de vocalização universal entre os primatas. Portanto, falar com os animais, como o Dr. Doolittle, talvez esteja no nosso DNA.

Créditos: PIERRE FIDENCI, WIKIMEDIA COMMONS


Revista Novo Perfil Online
Fonte: Discovery Brasil

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Carta 13 no tarôt é "morte" (Foto: Reprodução
Contrariando supersticiosos, rio-pretenses contam porque gostam do dia.
Cineasta seleciona os melhores clássicos do terror para 'comemorar' data.

Você acorda e ao espreguiçar ganha um torcicolo. Levanta da cama e escorrega. Anda um pouco e prende o dedo na porta, recebe um telefonema e desmarcam seu compromisso. Sai de casa e o carro não pega ou perde o ônibus, perde dinheiro na rua, tropeça num buraco ou cai da cadeira. Situações desagradáveis que poderiam acontecer todos os dias, mas que hoje tem outro significado. A resposta é a mesma: “hoje é sexta-feira 13”. Mas nem todo mundo pensa assim e muita gente prefere desacreditar nas lendas e usar o 13 como símbolo de boa sorte.

Considerada popularmente como “o dia de azar”, a sexta-feira 13 poderia ser uma data qualquer, se não fosse associada a diversos desastres pelo mundo como, por exemplo, em 1939, quando aconteceu o pior incêndio de florestas na história da Austrália, que queimou 20 mil quilômetros de terra e matou 71 pessoas. No Brasil, foi em uma sexta-feira 13 de 1968 que o governo militar do Brasil decretou o AI-5, que, entre outras coisas, suspendeu direitos e garantias políticas, dando poder aos militares de fechar o congresso.

Em diversas culturas a associação da sexta-feira junto ao número 13 despertou o interesse pela quantidade de relações. No Cristianismo, acredita-se que Jesus Cristo teria sido morto em uma sexta-feira 13, uma vez que a Páscoa Judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan, no calendário hebraico.

No tarôt, o número 13 é a carta da morte. Já para pesquisadores, um grande dilúvio na sexta-feira 13 fez os ingleses decidirem não zarpar nenhum navio neste dia, independente de ser 13 ou não. Segundo a terapeuta holística Cláudia Grisi, o 13 é um número irregular e, junto a sexta-feira, que é o dia em que se acredita que Jesus foi crucificado, tornou-se o dia mais azarado de todos. “São 12 signos, 12 meses do ano, 12 tribos de Israel, 12 apóstolos... tudo isso criou-se na numerologia, um entendimento de que 13 é um número irregular e símbolo de infortuno”, comenta Grisi.

Eles adoram!

Contrariando os supersticiosos, a advogada rio-pretense Mônica Gonçalves tem uma mania um tanto diferente relacionada ao número 13. A fissura pela numeração é tanta que ela pagou para que fosse feito um número de celular composto só pelos dígitos 1 e 3. Mônica diz que para ela o significado é de bom presságio. “Eu amo o número 13. Sempre que preciso escolher a numeração de qualquer coisa, peço pelo 13. Para mim traz sorte, só minha casa que não deu para fazer essa escolha. Considero a sexta-feira 13 muito especial, porque ao contrário das outras pessoas, eu me sinto mais sortuda”, comenta Mônica.

O músico Marlon Ferri também defende a data. Segundo ele, o 13 é o preferido e traz sorte. “As pessoas tem medo do 13, por associação. Como eu entendo um pouco de numerologia, sei que o 13 é um número bacana e escolho sempre ele quando me pedem “um número” em situações aleatórias. Não levo a sério a crença de que um simples número atraia coisas negativas, acho que tem haver com você e naquilo que você acredita”, explica Ferri.

Para contornar a situação de tensão da sexta-feira 13, ele diz que usa o bom humor para rir da data. “Como sei que as pessoas têm medo, sempre prego peças nas pessoas e assusto todo mundo, digo que aconteceu coisas que não aconteceram, uso espelho quebrado, gato preto e passo embaixo da escada só para provar que não tem nada haver. Acho muito engraçado o modo como essa superstição agregou tamanho valor à nossa cultura, que levam as pessoas a acreditarem que algo de ruim realmente vai acontecer”, concluiu Ferro. 

Terapeuta acredita em atração negativa quando se
pensa em azar (Foto: Natália Clementin / G1)
E você teria coragem de levar o 13 ainda mais a sério, dormindo sob este número? O jornalista Jean Rock foi além: ao alugar um apartamento fez questão de escolher o número 13. “Não tenho nenhum receio de morar no apartamento 13, pelo contrário. Já morei antes em um prédio em que o andar 13 não existia, o número 12 pulava direto para 14 e achei tão exagerado. Fiz questão de mudar no 13. Acho a sexta-feira super legal. Posso cruzar com um gato preto ou quebrar espelho que vou é fazer piada por ter sido na sexta-feira 13”, brinca Rock.

De acordo com a terapeuta holística Cláudia Grisi, se você acredita, atrai a energia, portanto, passe a considerar a sexta-feira 13 de maneira mais leve, assim, não terá azar enquanto não ficar o esperando. “Acredite em Deus primeiramente, ou acredite na positividade. Se você acha que o dia é de azar, reze, acenda uma vela para seu santo favorito, faça uma prece e peça proteção. Nós precisamos primeiro estar bens e confiantes de nossa proteção para sermos protegidos, isso vem de dentro de nós”, explica Cláudia.

Zagallo é fã do 13 (Foto: Reprodução/TV Globo)
E tem o Zagallo..

Uma das figuras mais ilustres do futebol brasileiro, Zagallo completou no mês passado 82 anos de vida, mas o número que ele realmente gosta é o 13. O tetracampeão mundial atribui que grande parte do seu sucesso é devido a sua veneração pelo número 13.

Temido por uns e adorado por outros, a verdade é que o número 13 pode ser considerado o número da sorte de Zagallo, que tem quatro Copas do Mundo no currículo. A relação dele com o número é tão grande que até a Fifa, em seu site oficial, fez uma homenagem ao Velho Lobo no aniversário dele em alusão ao 13. Com o título “13 lembranças do aniversariante Zagallo”, a homenagem traz 13 ex-jogadores, como Pelé, Bebeto e Cafu, para dar um depoimento sobre Zagallo.

Em entrevista ao blog Primeira Mão, do Globoesporte.com, Zagallo explicou as razões pelo carinho com o número, tão temido pela maioria das pessoas. “A história começou por causa da minha mulher. Ela é devota de Santo Antonio e o dia 13 de junho é o dia de Santo Antonio. Eu comecei a jogar com o número 11 e depois, por isso, troquei pelo 13. A imprensa explorou, então, o fato de eu ter ganho muitos títulos. Muita gente acha que o 13 é por superstição. Mas não é. É fé mesmo, é devoção”, afirmou na época.


Sexta-feira... de terror

Se para muitos a sexta-feira 13 é um dia que dá calafrios e faz relembrar vários casos de assombrações, para os amantes do cinema e, principalmente do gênero terror, a data é especial e reservada para ver filmes assustadores. Para embalar esta sexta-feira sombria, o cineasta Alexandre Stevanato, de Rio Preto, elencou cinco filmes que não podem ser deixados de lado nesta data.

Cineasta escolhe filmes favoritos para curtir a sexta-feira 13 no clima do terror (Foto: Natália Clementin / G1)
O primeiro filme da lista de Stevanato é “Nosferatu”, filme alemão de 1922 e que conta a história de Conde Orlok, um vampiro de Montes Cárpatos. O filme teve uma refilmagem em 1979. “O gênero terror se tornou um clássico desde o início do século passado, graças a filmes como este e também com o Drácula”, afirma.

Já o segundo filme na lista de Stevanato na verdade é uma série, que fez a sexta-feira 13 ficar ainda mais horripilante. É a série clássica de Jason, Sexta-feira 13. O cineasta explica que os principais filmes são os da década de 80. A série foi dividida em 12 filmes, que começou em 1980 com Sexta Feira 13 e teve em 2009 uma mistura entre refilmagem e sequência do primeiro filme.

O terceiro filme na lista é “Rec”, filme lançado em 2007 e que conta a história de uma equipe de televisão que acompanha o plantão do Corpo de Bombeiros em Barcelona, na Espanha. O quarto filme também foi lançado em 2007: “Atividade Paranormal”. “Este filme foi lançado como um novo terror. Todo mundo se assustou e ele transmitiu o que pretendia, que era causar medo repentino”, afirma.

O quinto filme no ranking é, o que para muitos, se tornou a principal franquia do terror nos últimos anos: “Jogos Mortais”. O primeiro filme, lançado em 2004, teve um orçamento reduzido mas, apesar disso, foi sucesso de bilheteria e rendeu mais sequências. “Se eu tivesse que indicar apenas um para ver, seria o primeiro, que mesmo com o orçamento curto, foi o mais horripilante de todos”, diz.

Segundo Stevanato, para se ter um bom filme de terror é preciso de lugar aterrorizante, como uma casa abandonada ou uma fazenda isolada, um conflito que precede o terror e, por último, pessoas que não saibam do fator de risco e serão surpreendidas. “Em minha opinião, quando o filme de terror é bem feito, ele tem um retorno super positivo, como, por exemplo, os Jogos Mortais. Mas também existe outras sequências porque o primeiro filme deu certo e foi bem produzido, como ‘Pânico’ e ‘Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado”.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: G1





segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Naquele dia fiz tudo como habitualmente. Saí de casa às 7h30 e, como morava no norte de Manhattan, levei 30 minutos de metrô até o trabalho, na Broadway, a duas quadras do World Trade Center, onde faria uma apresentação a um supervisor. Trabalhava em uma empresa de telecomunicações e mostrava projetos de fibra ótica para empresas.

Cheguei à torre sul às 8h20, onde encontrei meu contato, que me levou para visitar alguns andares. Às 8h45 chegamos ao 73° andar e, pouco depois, vimos muita fumaça preta saindo do outro prédio, mas não ouvimos barulho.

Tentei ligar para minha mulher, mas o celular estava sem sinal. Despedi-me do supervisor, que precisava checar se era um incêndio em um dos andares de máquinas.

Peguei o elevador e, quando cheguei ao térreo, notei dezenas de sapatos femininos espalhados pelo chão. Só entendi quando uma mulher passou por mim e tirou os sapatos para correr melhor.

Do lado de fora, um morador de rua pegou uma cadeira no lixo e sentou-se para "apreciar o show". Foi quando houve um barulho muito alto e vi o segundo avião entrando no prédio do qual eu tinha acabado de sair. Não conseguíamos ver o céu, coberto de fogo, poeira e fumaça -era como um sonho. Por causa do barulho, até hoje tenho zumbido permanente em um ouvido.

Edward Delfino ao lado da mulher, Ivana, em Lucena, litoral paraibano; ele dá aulas gratuitas de inglês para os moradores
Quando resolvi correr, uma pessoa caiu lá de cima bem na minha frente, a pouco mais de 20 metros. Era como se fosse um saco de sangue, que explodiu no chão. Não sobrou nada daquele ser.

Consegui falar com minha mulher e ela me disse para voltar ao escritório. Enquanto a maioria tentava fugir para o norte, voltei para o sul.

Assim que chegamos, um policial disse que precisávamos evacuar o prédio, então voltamos à Broadway. Na avenida, ouvimos o barulho da torre norte desmoronando e vimos uma parede de fumaça vindo para cima de nós.

Aquela nuvem passou como se me empurrasse, não vi nada por alguns segundos, e uma poeira muito fina entrou em minha boca, nariz, ouvidos. Vomitei várias vezes.

Entrei novamente no prédio e consegui ligar para minha mulher. Ela também estava desesperada, porque suspeitava-se que houvesse armas químicas nos aviões e que estivéssemos infectados.

Meia hora depois, sentimos outro terremoto: era o segundo prédio desabando. Outra nuvem de fumaça encheu o escritório de fuligem. Demoramos para voltar a enxergar e vimos uma confusão imensa. Estávamos presos lá e não sabíamos o que fazer.

Ficamos ali até as 14h, quando decidimos ir para o norte de Manhattan. Caminhamos por mais de uma hora, já que o metrô estava fechado. Fiquei impressionado porque nunca tinha visto o Exército nas ruas de Nova York, com armas pesadas.

Cheguei à rua 60, onde o metrô já funcionava, e fui para casa. Cheguei perto das 18h e abracei minha mulher.

Fiquei sem sair de casa por um mês, assistindo à cobertura dos atentados na TV, em depressão profunda. Por dois anos, minha vida resumiu-se a lembrar daquele dia e visitar psicólogos e psiquiatras.

Fui diagnosticado com estresse pós-traumático e desenvolvi síndrome do pânico. Decidi sair de Nova York. Fomos para Niagara Falls, na fronteira com o Canadá, mas as feridas continuavam em ataques de pânico.

Por isso, depois de cinco anos, decidimos mudar para o Brasil. Como os pais de minha mulher moravam em João Pessoa, resolvemos comprar uma casa na praia de Fagundes, em Lucena.

Fui muito bem recebido aqui, o que me levou a tatuar no braço a bandeira do Brasil. Mas queria contribuir com algo efetivo. Decidimos dar aulas gratuitas de inglês para moradores, porque inglês é importante em um lugar que recebe muitos turistas.

Continuo me consultando com um psiquiatra e usando remédios para depressão, pânico e para dormir. Tenho pesadelos com frequência.

A cada 11 de setembro eu fico em casa, no quarto, com a porta fechada e a luz apagada, porque não quero contato com ninguém nem ouvir nada sobre os atentados. Parece que sinto o mesmo medo daquele momento que não quer ficar no passado.

Só estou dando esse relato porque faz 12 anos desde os ataques e as pessoas esquecem todo o horror daquele dia. Não quero que essa coisa me defina, mas todas as noites isso ficava na minha cabeça. Ainda fica. Não posso dizer que consigo ser feliz, porque não sou, mas ao menos no Brasil tenho a esperança de um dia voltar a ser.


Revista Novo Perfil Online
Fonte: Folha de São Paula