Revista Novo Perfil Curiosidades

terça-feira, 19 de novembro de 2013

O Facebook testa uma nova ferramenta no chat, que mostra se os seus amigos estão online pelo computador ou celular. O status aparece escrito em verde, ao lado do nome da pessoa, especificando a plataforma utilizada.
Antes, a rede só informava quando o usuário estava conectado pelo celular – online ou não. O blog Techlomedia, um dos primeiros a notar a mudança, informa que a novidade é implementada aos poucos, sem alarde.

Para você a mudança já apareceu? Você gostou? Comente!

Revista Novo Perfil Online
Fonte: PBAgora

domingo, 17 de novembro de 2013

Raro fenômeno astrológico chamado Lua gigante, acontecerá hoje à noite e poderá ser visto de todo o Brasil.

“Isso ocorre de 300 em 300 anos, em média. Por conta da massa da Terra, a Lua se “desprende” do seu eixo e, até voltar a ele, fica cerca de 100 mil quilômetros mais próxima da terra. O que nos dá uma visão única e inesquecível” explicou Paul Jefferson, cientista da Nasa.

Paul também disse, em entrevista, que este raro fenômeno é muito imprevisível e só pode ser “percebido” horas antes de acontecer. Por isso muitas pessoas acabarão perdendo este verdadeiro show particular que a Lua nos fará só por não saberem que isto iria ocorrer.

O Brasil inteiro conseguirá ver a Lua gigante e o evento durará até às 23:00.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Jornalvdd
Foto: Henrique Filho

sexta-feira, 15 de novembro de 2013


Acordar de manhã e tomar café é um ritual matinal. Você sai da cama, vai tropeçando de sono até a cozinha, esfrega os olhos e se serve de uma xícara. Para muitos, esse primeiro gole de café define o início do dia, porque é a desculpa perfeita para dizer adeus (mesmo que por um momento) ao mundo dos sonhos.

No entanto, quanto há de verdade nisso? Steven Miller, o cérebro por trás do blog Neuroscience DC, atreve-se a duvidar da eficiência desse estimulante matinal. E ele está longe de ser um amador, já que é especialista em cronofarmacologia, ciência que analisa a interação entre os ritmos biológicos do corpo humano e os fármacos.

O organismo conta com várias referências para orientar suas necessidades ou estímulos ao longo das 24 horas do dia: o ritmo circadiano determina os padrões de sono; o ritmo ultradiano pede uma pausa a cada 90 minutos, e o ritmo do cortisol, o famoso “hormônio do estresse”, é responsável pela regulação dos níveis de alerta do organismo. Miller acredita que o consumo de cafeína, o princípio ativo do café, deve levar em conta esses relógios internos para gerar um efeito positivo e evitar perturbações ou desequilíbrios.

Por exemplo, um estudo realizado pela Universidade de Sheffield mostra que o nível de cortisol é mais elevado entre as oito e nove horas da manhã. Miller explica em seu blog: “Tomar um café pela manhã significa ingerir cafeína quando o organismo está em um nível elevado de alerta. E um dos princípios da farmacologia determina que uma substância só deve ser ingerida quando o corpo necessita dela. Caso contrário, pode-se desenvolver uma tolerância à droga, se as mesmas doses forem mantidas. Em outras palavras, a mesma xícara de café toda manhã pode se tornar menos eficaz com o tempo”.


Há outros momentos em que o corpo naturalmente retoma o estado de alerta ao longo do dia . Em geral, os níveis de cortisol aumentam até as 13h, e entre as 17h30 e 18h30. Portanto, o especialista recomenda tomar o primeiro café por volta das 10 ou 11 horas da manhã, e o restante fora dos períodos de picos de cortisol para não alterar o ritmo natural do organismo.

E quanto às bebidas energéticas?

Se você busca vigor e energia nas conhecidas latinhas coloridas, um estudo publicado na revista Nutrition Reviews Journal negou que os energéticos sejam mais eficientes que o café para aliviar o cansaço.

Não há evidências suficientes para determinar se a taurina, o guaraná, o ginseng, a vitamina B e outros ingredientes comuns dos energéticos contribuem para prolongar o desempenho físico ou cognitivo.

E adivinhem qual é o único ingrediente eficaz na fórmula dessas bebidas? Sim, a cafeína. Outro ponto a considerar, ainda mais controverso, é a quantidade de substâncias psicoativas presentes nessas bebidas (algumas marcas contêm até dez vezes mais cafeína que uma xícara de café).

Portanto, se você está sem pique, não hesite em recorrer ao café, mas cuidado com os horários e seus respectivos ritmos corporais.

Em que momento do dia você costuma beber café?

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Discovery Brasil



sexta-feira, 8 de novembro de 2013


Não, a imagem acima não foi tirada da última sequência do filme Jogos Mortais. É uma foto do biohacker Tim Cannon, conhecido como “Cyborg DIY”, que implantou um chip de computador Circadia 1.0 do tamanho de um smartphone sob a pele do próprio antebraço.

O sensor carregado por wi-fi, desenvolvido ao longo de 18 meses por Cannon e seus colegas hackers/ artistas da Grindhouse Wetware, monitora seus sinais vitais e envia os dados em tempo real via Bluetooth a um dispositivo Android.

Segundo Cannon, o Circadia 1.0 “me envia uma mensagem de texto quando percebe que estou ficando com febre”. O dispositivo também seria capaz de ajudar a determinar quais fatores estariam provocando a elevação de temperatura. Futuras versões do sensor também devem monitorar o pulso do usuário e – graças a Deus – virão em um tamanho menor e menos assustador.

Como se o tamanho do dispositivo, a pele machucada e os pontos mal-feitos não bastassem, o procedimento não foi aprovado do ponto de vista médico. Cannon teve que recorrer a alguns pioneiros em modificação corporal para realizar a cirurgia – e ainda por cima, sem anestesia.

“Acredito que o nosso meio deve ouvir com mais precisão o que está acontecendo no corpo”, afirma Cannon. “Se, por exemplo, eu tiver um dia estressante, o Circadia comunicará esse fato à minha casa e preparará um ambiente agradável e relaxante para quando eu chegar, diminuindo as luzes e preparando um banho quente”.

Cannon espera que a primeira produção em série do chip aconteça em poucos meses, a um custo inicial de 500 dólares. Mas como o procedimento de implante certamente não terá sido aprovado, os hackers interessados terão de procurar profissionais de modificação corporal para executá-lo. Steve Haworth , o especialista que realizou a cirurgia de Cannon, afirmou que cobrará cerca de 200 dólares pelo procedimento.

Revista Novo Perfil Online
Fonte: Discovery Brasil


sábado, 2 de novembro de 2013

Assim como outras datas são importantes para nossas vidas, o dia 02 de novembro, mais conhecido como dia de finados, também tem sua relevância, pois foi criado em homenagem às pessoas falecidas.
A morte é o cessar definitivo da vida, seja ela humana, vegetal ou animal, que pode acontecer por diferentes motivos, como doenças, acidentes ou violência.
Segundo pesquisas do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o maior número de morte no Brasil é relacionado à mortalidade infantil. Porém, essa taxa teve consideráveis reduções no período entre 1991 e 2000, passando de 45,3 para 28,3, de cada mil crianças nascidas vivas.
Mas o Brasil ainda tem muito a melhorar, se comparado a outros países. Na Europa a taxa é de cinco mortes para mil crianças nascidas vivas, e nos Estados Unidos chega-se a sete.
O dia dos mortos é um dia de respeito, dedicado para que as famílias celebrem a vida eterna dos seus entes falecidos, tendo esperança de que tenham sido recebidos pelo reino de Deus.
As missas em memória às pessoas falecidas tiveram sua origem no século IV, mas foi no século seguinte que a igreja passou a consagrar um dia para essa celebração.
A escolha da data se deu em virtude do dia de todos os santos, primeiro de novembro, pois os religiosos acreditavam que todas as pessoas, ao morrerem, entram em estado de graça, mesmo não sendo canonizados.
A cultura de dedicar um dia para homenagear os mortos varia muito de localização ou religião, mas segue os princípios do catolicismo, pois a partir do século XI, os papas Silvestre II, João XVII e Leão IX passaram a exigir tal celebração.
No México, ao invés de melancolia, os mortos são homenageados com grandes festas. Isso faz com que o país receba visitas de turistas de todo mundo

Revista Novo Perfil

Fonte: Brasil Escola - Jussara de Barros

sexta-feira, 1 de novembro de 2013


Em um exemplo de um dos primeiros truques fotográficos, um fantasma parece estar ao lado da cama de uma jovem (Foto: crica 1860-1869, Londres, Inglaterra). ©Hulton-Deutsch Collection/Corbis. As ideias sobre aparições do mundo espiritual remontam aos primórdios da história escrita e são provavelmente ainda mais antigas na tradição oral. Uma enquete recente da CBS News descobriu que metade dos norte-americanos acredita em fantasmas, e 22% dizem que já viram ou sentiram a presença de um fantasma. Apesar disso, a ciência convencional é clara e inequívoca: não existe nenhuma evidência científica que explique as aparições sobrenaturais de fantasmas. Como é possível, no entanto, explicar eventos em que pessoas racionais acreditam sinceramente ter visto ou sentido a presença de um fantasma? Quais são as explicações científicas e não-paranormais para o fenômeno do avistamento de espíritos?Existem várias explicações do mundo real para as aparições de fantasmas.


O pesquisador Loyd Auerbach, autor de vários livros sobre o assunto, acredita em fantasmas e investigou relatos de aparições durante 30 anos. Ele admite, no entanto, que grande parte das supostas aparições pode ser explicada por fenômenos naturais. O principal deles é a condição psicológica do individuo que presenciou uma aparição. Auerbach afirma que isso ocorre porque “as pessoas estão predispostas – seja porque assistiram a um programa de TV ou porque alguma coisa desagradável está acontecendo em suas vidas. Elas podem estar psicologicamente perturbadas, mas acredito que, na maioria dos casos, cometem erros porque estão totalmente sensibilizadas por um acontecimento totalmente fora do normal. As pessoas são sugestionáveis, e quando isso ocorre, atribuem outro significado para um evento corriqueiro”. 


Ocasionalmente, um fenômeno natural ou uma combinação de fenômenos diferentes, pode resultar no “avistamento de um fantasma”. Uma pesquisa realizada na década de 1970, por exemplo, sugere que campos eletromagnéticos de frequência extremamente baixa (ELF, em inglês) podem estimular certas áreas do cérebro e produzir efeitos que costumam ser associados a assombrações. “Tive um caso desses há alguns anos: uma família mudou-se para uma casa e, em determinado cômodo, sentiam tonturas e dor de cabeça”, disse Auerbach. “Eles também viam sombras pelo canto dos olhos”. Auerbach investigou o caso e descobriu que a casa ficava embaixo de cabos de alta tensão que criavam um campo eletromagnético e produziam um zumbido de baixa frequência, justamente “na frequência em que nossos olhos vibram”, afirmou. “Isso pode fazer com que as pessoas vejam coisas pelo canto dos olhos”. Segundo Auerbach, zumbidos de baixa frequência, também denominados infrassons, podem produzir estados de ansiedade e medo. “Hollywood sabe disso pelo menos desde a década de 1950, e é por isso que utiliza sons de baixa frequência na trilha sonora dos filmes de terror”. 


Em muitos casos, a suposta assombração é causada por múltiplos fatores que parecem sobrenaturais quando são combinados. Auerbach disse, por exemplo, que infrassons e ondas eletromagnéticas explicaram apenas parcialmente os fenômenos que ocorriam na casa embaixo dos fios de alta tensão. “Não eram apenas dores de cabeça, as pessoas diziam que sentiam cheiros parecidos com enxofre. Também relataram explosões de fogo capazes de chamuscar paredes”. Investigações posteriores revelaram que a casa estava próxima a um depósito de lixo, e que gás metano estava sendo emitido através do solo. “Esse era o cheiro que estavam sentindo e havia tanta eletricidade estática na casa que o metano pegava fogo” disse Auerbach. 


Em uma ilustração de 1874, Anne Morgan – que dizia estar morta há dois séculos – aparece com o nome de “Katie King” para os investigadores de fantasmas através de médiuns da Filadélfia. ©Corbis Nos casos que não envolvem emissões de energia ou fatores psicológicos, e que a pessoa afirma ter visto uma aparição, o “fantasma” pode ser apenas uma ilusão de ótica. O caso mais comum é o da luz através de uma janela ou refletida por alguma superfície. Existe também um fenômeno denominado pareidolia, no qual o cérebro atribui significado a imagens ou padrões aleatórios, fazendo com que o individuo veja, por exemplo, rostos em nuvens ou o fantasma da avó nas sombras do guarda-roupa. Dante Centouri, diretor de produções criativas do Great Lakes Science Center, acredita que as supostas aparições de fantasmas são sempre o resultado de um fenômeno natural mal interpretado. Mesmo os eventos que não podem ser explicados, são apenas uma questão de ponto de vista ou de atribuição de significado que não corresponde à verdade. Centouri disse que “somos muito propensos a erros de observação e percepção. Temos a predisposição de preencher as lacunas com um contexto cultural, com as imagens com as quais somos bombardeados diariamente. Vemos algo que não podemos explicar e rapidamente dizemos que se trata de um ‘fantasma’”.


Esta foto de 1936 tirada em Norfolk, Inglaterra, pelo Capitão Hubert C. Provand mostra o fantasma conhecido como “Brown Lady”. A foto foi publicada na revista Country Life. ©Wikimedia Commons Alucinações visuais são frequentemente apontadas como a explicação científica para as aparições de fantasmas. Segundo algumas pesquisas, as alucinações podem ser causadas por condições psicológicas ou por ondas eletromagnéticas que afetam o cérebro. Auerbach afirma que esse é um campo de pesquisa bastante nebuloso, pois uma experiência que pode ser classificada como alucinação, também pode representar a aparição de um fantasma verdadeiro. “O fato é que as pessoas podem ter experiências que seriam chamadas de alucinações”, afirma. “Mas, se o que foi visto é historicamente correto e a pessoa descreve coisas que não poderia saber, o fato merece ser pesquisado”.


Os pesquisadores sempre devem considerar um fenômeno não-paranormal quando investigam aparições de fantasmas: a fraude. Auerbach diz que, na maioria das vezes, trata-se de um membro da família ou de uma criança fazendo uma brincadeira. Às vezes o farsante tem outros objetivos e tenta enganar o investigador também. Será que Auerbach já atendeu pedidos de pessoas tentando imitar um roteiro do Scooby Doo? “Raramente. De vez em quando recebo pedidos um tanto suspeitos. Sempre pergunto o que as pessoas esperam da investigação. Se dizem que querem vender a história para o cinema e ganhar um monte de dinheiro, não me envolvo. Já atendi um casal que participava de um grupo de céticos tentando me pegar”. 


Robert Schoch, professor de ciências naturais em Boston, conduziu uma pesquisa sobre a relação entre as ondas cerebrais e as ondas geomagnéticas. Ele menciona o fenômeno de “aparições de crises”, que ocorrem quando um membro da família vê o “espirito” de um parente no momento exato em que este morreu.“Algumas pessoas acham que tudo é apenas coincidência. Mas tenho observado que existem boas razões estatísticas para excluir alguns fenômenos do campo da coincidência”, diz Schoch. Ele acredita que as aparições não são fantasmas no sentido de espíritos de pessoas, mas o fenômeno pode ser uma espécie de percepção extrassensorial que ainda não somos capazes de identificar. Um dos objetivos da pesquisa é determinar se as ondas cerebrais de certos estados emocionais podem ser transferidas a longa distância, de uma pessoa para outra, através de ondas de baixa frequência – os mesmos comprimentos de onda presentes no campo geomagnético da Terra. Segundo Schoch “um estudo analisou as aparições de crises e os padrões geomagnéticos da superfície da Terra. Parece que os incidentes envolvendo aparições de crises se correlacionam com o fluxo geomagnético”. Schoch acrescentou que é arriscado, profissionalmente, promover dentro da comunidade acadêmica, quaisquer teorias sobre fenômenos parapsicológicos, como percepção extrassensorial ou aparições de fantasmas, mas ele acredita que é importante estudar o assunto. “Quando nos livramos de 95% do que é falso, o que sobra parece ser verdadeiro”. 

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Discovery 
Por Glenn McDonald